Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Accept
Falando com Jesus
Facebook Like
Twitter Follow
Instagram Follow
Falando com JesusFalando com Jesus
Pesquisar
  • Principal
Follow US
© Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.
Nacional

Projeto garante estabilidade no emprego por seis meses para trabalhadora que denuncia assédio

7 de abril de 2025
Compartilhar

07/04/2025 – 17:53  

Mario Agra / Câmara dos Deputados

Deputada Rogéria Santos, autora da proposta

O Projeto de Lei Complementar 158/24 garante a estabilidade no emprego da trabalhadora denunciante de assédio sexual no ambiente de trabalho por seis meses, contados do registro do boletim de ocorrência.

Pela proposta em análise na Câmara dos Deputados, quando a permanência da vítima nos quadros da empresa for desaconselhável, devido à quebra de confiança entre as partes, a estabilidade será convertida em indenização por rescisão do contrato por prazo indeterminado, paga em dobro. 

No caso de denúncia comprovadamente falsa, o empregador poderá rescindir o contrato de trabalho por justa causa, nos termos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Retaliação
Autora da proposta, a deputada Rogéria Santos (Republicanos-BA) destaca que o assédio sexual já está tipificado como crime no Código Penal, mas observa que as consequências desse crime no ambiente de trabalho vão além da punição criminal do agressor.

“As vítimas, muitas vezes, enfrentam retaliações, demissões arbitrárias ou são obrigadas a pedir demissão, temendo a exposição, o isolamento ou a falta de apoio após denunciarem os abusos”, diz a deputada. “Esse ciclo de intimidação inibe a denúncia e perpetua o silêncio sobre essas práticas abusivas”, acrescenta. 

Segundo ela, o objetivo do projeto é “proteger a vítima de assédio sexual contra possíveis retaliações ou perda de seu emprego após a denúncia”. 

Próximos passos
A proposta será analisada pelas comissões de Defesa dos Direitos da Mulher; do Trabalho; e de Constituição e Justiça e de Cidadania; e pelo Plenário. Para virar lei, tem que ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.

Reportagem – Lara Haje
Edição – Roberto Seabra

Leia também

Comissão debate retomada das atividades no Rio Grande do Sul após enchentes

Comissão aprova regra para sucessão em sociedade limitada unipessoal

Comissão aprova projeto da Lei Juliana Marins sobre translado de brasileiros mortos no exterior

Protocolos de Segurança na Amazônia: A Perspectiva de Paula Litaiff, Fundadora da Revista Cenarium no 20º Congresso Abraji

Paula Litaiff e a Urgência de Segurança para Jornalistas na Amazônia: Debate no 20º Congresso Abraji Revela Cenário de Violência Alarmante

Compartilhar este artigo
Facebook Twitter Email Copy Link Print
Painel Informe Manaus de Satisfação: Gostou da matéria?
Love0
Angry0
Wink0
Happy0
Dead0

Você pode gostar também

Nacional

Comissão debate retomada das atividades no Rio Grande do Sul após enchentes

11 de julho de 2025
Nacional

Comissão aprova regra para sucessão em sociedade limitada unipessoal

11 de julho de 2025
Nacional

Comissão aprova projeto da Lei Juliana Marins sobre translado de brasileiros mortos no exterior

11 de julho de 2025
Nacional

Protocolos de Segurança na Amazônia: A Perspectiva de Paula Litaiff, Fundadora da Revista Cenarium no 20º Congresso Abraji

11 de julho de 2025
Nacional

Paula Litaiff e a Urgência de Segurança para Jornalistas na Amazônia: Debate no 20º Congresso Abraji Revela Cenário de Violência Alarmante

11 de julho de 2025
Nacional

Motta reafirma disposição da Câmara para agir em defesa do setor produtivo brasileiro

11 de julho de 2025
Falando com JesusFalando com Jesus