Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Accept
Falando com Jesus
Facebook Like
Twitter Follow
Instagram Follow
Falando com JesusFalando com Jesus
Pesquisar
  • Principal
Follow US
© Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.
Nacional

Projeto fixa princípios da não surpresa e da ampla fundamentação nas decisões judiciais eleitorais

15 de maio de 2025
Compartilhar

15/05/2025 – 13:18  

Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados

O deputado Ricardo Ayres é o autor da proposta

O Projeto de Lei Complementar 148/24 estabelece os princípios da não surpresa e da ampla fundamentação nas decisões judiciais eleitorais.

Pelo texto, a decisão judicial deverá indicar, de modo expresso e claro, os elementos que formaram o convencimento, amparados em fatos públicos e notórios, indícios e presunções, assim como indicar as provas.

Ainda segundo a proposta, o juiz deverá intimar as partes do processo antes de considerar elementos que não estejam nas alegações, ou a decisão poderá ser considerada nula.

Decisões arbitrárias
Em análise na Câmara dos Deputados, o texto altera a Lei de Inelegibilidade
. Hoje, a lei permite que o tribunal tome sua decisão pela livre apreciação dos fatos públicos e notórios, dos indícios e presunções e prova produzida. Também pode levar em conta circunstâncias ou fatos não indicados ou alegados pelas partes, sempre com foco no interesse público de lisura eleitoral.

“A proposta visa a garantir maior transparência e respeito aos direitos das partes, assegurando que as decisões judiciais estejam sempre fundamentadas de maneira clara e objetiva, de modo a evitar decisões arbitrárias e a fortalecer a imparcialidade judicial”, afirma o autor da proposta, o deputado Ricardo Ayres (Republicanos-TO).

O parlamentar explica que o princípio da não surpresa objetiva proteger as partes contra decisões inesperadas que possam comprometer seu direito de defesa.  “Por sua vez, a fundamentação das decisões judiciais é um requisito constitucional e implica a exigência de que o juiz explicite de forma clara e precisa os motivos que embasaram sua convicção, utilizando-se das provas produzidas no processo e evitando interpretações subjetivas ou arbitrárias”, afirmou ainda.

Próximos passos
A proposta será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania; e pelo Plenário. Para virar lei, tem que ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.

Reportagem – Lara Haje
Edição – Rachel Librelon

Leia também

Universidades e estudantes cobram orçamento para atingir metas do novo Plano Nacional de Educação

Universidades e estudantes cobram orçamento para atingir metas do novo Plano Nacional de Educação

Comissão aprova projeto que define como infração grave atirar objetos para fora do veículo

Comissão aprova projeto que define como infração grave atirar objetos para fora do veículo

Comissão aprova isenção de imposto sobre materiais de montadoras doados ao Senai

Compartilhar este artigo
Facebook Twitter Email Copy Link Print
Painel Informe Manaus de Satisfação: Gostou da matéria?
Love0
Angry0
Wink0
Happy0
Dead0

Você pode gostar também

Nacional

Universidades e estudantes cobram orçamento para atingir metas do novo Plano Nacional de Educação

18 de junho de 2025
Nacional

Universidades e estudantes cobram orçamento para atingir metas do novo Plano Nacional de Educação

18 de junho de 2025
Nacional

Comissão aprova projeto que define como infração grave atirar objetos para fora do veículo

18 de junho de 2025
Nacional

Comissão aprova projeto que define como infração grave atirar objetos para fora do veículo

18 de junho de 2025
Nacional

Comissão aprova isenção de imposto sobre materiais de montadoras doados ao Senai

18 de junho de 2025
Nacional

Comissão aprova medidas para impedir agressões e ameaças reiteradas a mulheres vítimas de violência

18 de junho de 2025
Falando com JesusFalando com Jesus