Todas as ações oferecidas nos centros visam a melhoria da qualidade de vida da comunidade
Fotos: Jimmy Christian/SeasO Governo do Amazonas realizou mais de 1,2 milhão de atendimentos para pessoas em situação de vulnerabilidade e risco social nos seis Centros Estaduais de Convivência da Família (CECFs) e do Idoso (Ceci), no período de janeiro a novembro de 2023. Administrados pela Secretaria de Estado da Assistência Social (Seas), essas unidades de atendimento estimulam o fortalecimento de vínculos sociais e familiares em várias zonas da capital amazonense.
Nos onze meses de atividades, 110 mil pessoas foram foram contempladas com serviços oferecidos como hidroginástica, pilates, futebol e caminhada. Na área cultural teve teatro, danças, zumba e aulões de ritmos. No setor de educação, foram oferecidos cursos em parceria com o Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), visando qualificar profissionalmente jovens e adultos. Também foram oferecidas sessões de embelezamento, com limpeza de pele, maquiagem, esmaltação, corte de cabelo e outros.
Os CECFs foram criados com a finalidade de propiciar às famílias e aos idosos, uma política de Proteção Social Básica, visando a convivência e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. Os centros oferecem atividades esportivas e de lazer; socioculturais; socioassistenciais e educacionais;garantem também serviços de fisioterapia e ações de empreendedorismo, para estimular a geração de renda, como as oficinas.
Todas as ações desenvolvidas nos centros buscam a valorização da família, visando a melhoria da qualidade de vida das pessoas da comunidade, considerando os direitos à proteção social pública de seguridade social e a defesa da cidadania dos usuários.
Esse trabalho é feito por meio de uma gestão compartilhada e intersetorial com outros órgãos como a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (SEC), Secretaria de Estado da Saúde (SES), Secretaria de Educação e Desporto (Seduc), Cetam e Fundação Universidade Aberta da Terceira Idade (FUnATI).
Segundo a coordenadora do Projeto Rede de Proteção da Seas, Rita Abecasis, o foco das ações é melhorar a qualidade de vida das pessoas da comunidade na qual estão inseridas.
Ao fazer um balanço das atividades realizadas em 2023, Rita Abecasis destaca o volume de 1,3 milhão de atendimentos proporcionados pelo Projeto Seas, Rede de Proteção, Projeto Mais Vida, com os parceiros Cetam, Faar, Sejusc e Funat. “Foram mais de 100 mil pessoas frequentando os centros, usufruindo dos serviços que o governo oferece nesses locais”, assinala.
Fotos: Jimmy Christian/SeasAs campanhas realizadas ao logo do ano, acrescentou a coordenadora, são produtivas e participativas, como ‘A semana da Mulher’, ‘O combate ao abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes’, ‘Setembro amarelo’, de prevenção ao suicídio, ‘Outubro Rosa’, assim como os Grupos de Convivência, as visitas e oficinas.
“A participação da Procuradoria Especial da Mulher, levando a rede de proteção aos centros, tem sido fundamental para denunciar a violência contra a mulher”, disse a coordenadora, agradecendo o apoio recebido dos secretários da Seas: Kely Patrícia (Titular), Anderson Souza (Executivo) e Selma Melo (Adjunta).
Atendimentos realizados nos centros de janeiro a novembro 2023:
CECF André Araújo, bairro Raiz, Zona Sul, total geral de atendimentos: 80.889
CECF Maria de Miranda Leão, bairro Alvorada, zona Centro-Oeste, total geral de atendimentos: 66.395
CECF 31 de Março, bairro Japiim, Zona Sul, total geral de atendimentos: 106.775
CECF Professora Teonízia Lobo, bairro Amazonino Mendes, Zona Norte, total geral de atendimentos: 258.181
CECF Padre Pedro Vignola, bairro Cidade Nova, Zona Norte, total geral de atendimentos: 287.357
CECF Magdalena Arce Daou, bairro Santo Antônio, Zona Oeste, total geral de atendimentos: 191.764
Ceci Aparecida, Zona Sul, total geral de atendimento 284.599